1911 Nasce em Knittefeld, Áustria.
1921 Chega ao Brasil com a família, fixando-se no interior de São Paulo.
1927 Transfere-se para São Paulo, capital.
1929 Muda-se com a família para o Rio de Janeiro.
Freqüenta o curso preparatório para a Escola Politécnica e trabalha
com sue irmão Fritz, na fabrica de carrocerias de ônibus fundada por
seu pai.
1933 Inicia suas primeiras visitas a Belo Horizonte.
1937 Monta seu primeiro ateliê em Belo Horizonte. Neste período recebe varias
encomendas para executar bustos e mausoléus de personalidades públicas.
1939 Ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, onde estuda Arquitetura
e Pintura, permanece até 1941. Buscando um pensamento menos acadêmico do que o encontrado na Escola
Nacional, passa a estudar desenho e escultura em pedra com August Zamoysk.
1944 É convidado por Guignard, para participar da constituição da primeira
escola de arte moderna da cidade, idealizada por Juscelino Kubitschek,
então prefeito da capital mineira. Permanece em Belo Horizonte até 1956, formando na cidade toda uma geração
de artistas, à qual pertencem, entre outros, Amilcar de Castro, Farnese
de Andrade e Mary Vieira. Nesta época desenvolve uma série de desenhos e modelagens figurativas.
1946 Faz sua primeira individual no Diretório dos Estudantes da Escola Nacional
de Belas-Artes. Com 330 aquarelas e desenhos a exposição é comentada
por Mário Pedrosa.
1947 Casa-se com Neuza Bezerra com quem tem dois filhos, Waltraud e Manfrid.
1949 Recebe, no Rio de Janeiro, o primeiro prêmio de desenho no Salão Nacional
de Arte Moderna. Faz suas primeiras esculturas geométricas.
1950 Ainda em Belo Horizonte, inicia suas primeiras experiências construtivas
no campo da escultura, trabalhando com bronze, argila e fios de aço
explorando a forma do cubo no espaço vazio.
1951 Recebe o Prêmio Matarazzo de Escultura no Salão de Arte Moderna, no
Rio de Janeiro. Participa da 1ª Bienal Internacional de São Paulo. Conquista o 1° lugar no concurso de Monumento ao Pracinha, promovido
pela Prefeitura de Belo Horizonte.
1952 Medalha de Prata na Seção de Escultura do I Salão de Arte Moderna do
Ministério da Educação e Saúde, Rio de Janeiro.
1953 Participa da 2ª Bienal de São Paulo.
1954 Recebe o 1° Prêmio de Escultura no Salão Paulista de Arte Moderna. Elabora e realiza o “Monumento à Liberdade de Expressão do Pensamento”
na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, por encomenda da Associação
das Emissoras de São Paulo e Associação Brasileira de Imprensa (demolido
em 1962 em virtude das “reformas urbanísticas” ocorridas na área onde
se encontrava).
1955 Na 3ª Bienal Internacional de São Paulo, recebe o 2° Prêmio de Escultura.
Apresenta uma série de esculturas lineares realizadas com fios de aço.
Obtém o 1o Prêmio de Escultura no IV Salão Paulista de Arte Moderna.
Participa da 2a exposição do Grupo Frente no MAM do Rio de Janeiro.
1956 Participa da 3a e 4a exposições do Grupo Frente. Participa da 1a Exposição
Nacional de Arte Concreta no MAM de São Paulo e no MAM do Rio de Janeiro.
Recebe o Prêmio Leirner de Ate Contemporânea.
1957 Transfere-se definitivamente para o Rio de Janeiro com a família.
Organiza seu ateliê na CIFERAL (fábrica de carroceria de ônibus de propriedade
de seu irmão Fritz). É premiado como “Melhor Escultor Nacional” na 4ª Bienal de São Paulo.
1958 Recebe no VII Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, o Prêmio
de Viagem ao Estrangeiro.
1959 Assina junto com Amilcar de Castro, Ferreira Gullar, Lygia Clark, Lygia
Pape, Reynaldo Jardim e Theon Spanudis, o Manifesto Neoconcreto. Parte em viagem para a Europa com a família . Viaja pela Espanha, França,
Itália, Áustria, Alemanha, Bélgica Holanda e Suíça. Participa da Konkrete Kunst, Remontagem da Exposição Internacional de
Arte Concreta organizada por Max Bill. No final deste mesmo ano, volta com a família para o Brasil.
1960 Viaja para o Oriente, visitando o Japão e Índia. Retorna diretamente
para a Europa. Reside uma temporada em Paris, faz algumas viagens a
Roma e permanece um longo período em Irun (Espanha) na casa do escultor
Jorge Oteiza.
1962 Fixa residência na Casa do Brasil em Madri, montando um pequeno ateliê. Realiza exposição na Galeria São Jorge em Madri.
1963 Realiza mostra individual na Casa do Brasil, em Roma. Exposição na Sala Nebli, em Madri. Exposição coletiva na Galeria Edurne,
em Madri.
1964 Convidado a participar da 32ª Bienal de Veneza, retira suas obras antes
da inauguração da mostra por discordar da organização das salas brasileiras
no evento.
1965 Retorna ao Rio de Janeiro e tem sala especial na 8ª Bienal de São Paulo. Expõe na Petite Galerie no Rio de Janeiro e na Galeria Grupiara em Belo
Horizonte. Integra a coletiva7 Artistas de Paris na Galeria Oca no Rio de Janeiro.
1967 Participa da IX Bienal Internacional de São Paulo.
1969 Integra o grupo de artistas que se recusa a participar da X Bienal Internacional
de São Paulo, em solidariedade ao boicote internacional que protestava
contra a ditadura no Brasil.
1970 Participa da exposição coletiva Objeto e Participação em Belo Horizonte.
1971 Expõe na Galeria Grupo B no Rio de Janeiro e integra a coletiva 50 Anos
de Arte Brasileira no MAM do Rio. Participa da 11ª Bienal de Escultura ao Ar livre em Antuérpia, Bélgica.
1972 Comparece com duas salas especiais além de esculturas de grande porte
nos jardins da 36ª Bienal de Veneza. Participa das mostras coletivas 10o Resumo de Arte JB no MAM do Rio
de Janeiro, e Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria Collection
em São Paulo.
1973 Integra a coletiva Guignard - Weissmann, na Galeria Arte Livro em Belo
Horizonte. Recebe o Prêmio de Aquisição de Escultura no V Salão de Arte Moderna
de Belo Horizonte.
1975 Recebe o Prêmio de Escultura do Panorama de Arte Atual Brasileira no
MAM de São Paulo. É agraciado pela Associação Paulista de Críticos de Artes com o Prêmio
de melhor escultor do ano. Exposição individual Franz Weissmann / Esculturas / Relevos / Múltiplos,
na Galeria Arte Global em São Paulo.
1976 Exposição Arte Brasileira Século XX – Caminhos e tendências.
1977 Participa do “Projeto Construtivo Brasileiro na Arte na Pinacoteca do
Estado de São Paulo e MAM do Rio de Janeiro”.
1979 É homenageado pelo jornal O Globo, que lhe concede o titulo de “Carioca
Honorário”, pela “humanização da paisagem trazida por suas esculturas
a locais públicos do Rio”. Participa da coletiva de inauguração da Galeria Aktuell no Rio de Janeiro.
1980 Participa da exposição coletiva que inaugura o Gabinete de Arte Raquel
Arnaud em São Paulo. Integra a coletiva 13 Artistas / 13 Obras, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
no Rio de Janeiro. Participa da Homenagem a Mário Pedrosa na Galeria Jean Boghici no Rio
de Janeiro. Realiza individual na Galeria Aktuell no Rio de Janeiro.
1981 Realiza a primeira mostra retrospectiva no Instituto de Arquitetos do
Brasil, no Rio de Janeiro. Participa das coletivas: Nine Sculptors from Brazil, na Art Gallery
of the Brazilian American Cultural Institute, em Washington D.C. nos
EUA ; Esculturas ao Ar Livre, no Guarujá (SP); Fitas na Skultura Galeria
de Arte em São Paulo; Panorama Atual da Arte Brasileira (Esculturas)
no MAM de São Paulo.
1982 Coletivas: Um Século de Esculturas no Brasil no MASP; Contemporaneidade
no MAM/ Rio de Janeiro; exposição no Gabinete de Arte Raquel Babenco
em São Paulo.
1983 Coletivas: Acervo Sul América: Modernismo e Novas Vertentes na sede
da Sul América Seguros no Rio de Janeiro; Imaginar o Presente no Gabinete
de Arte Raquel Arnaud Babenco em São Paulo; Quatro Escultores / Pintores
e Quatro Pintores / Escultores na Galeria Aktuell no Rio de Janeiro.
1984 Expõe em mostra individual na galeria Paulo Klabin, no Rio de Janeiro
e participa da coletiva “Tradição e Ruptura” na Fundação Bienal de São
Paulo. Participa das retrospectivas dos movimentos Neoconcretismo / 1959-1961
e Grupo Frente / 1954-1956 na Galeria do BANERJ no Rio de Janeiro. Participa na XI Bienal Internacional de Esculturas ao Ar Livre de Middelheim
na Bélgica. Participa como convidado especial do VII Salão Nacional de Artes Plásticas
no MAM/RJ.
1985 Realiza mostra individual no Gabinete de Arte RaquelArnaud; na Thomas
Cohn Arte Contemporânea,e tem sala especial no Panorama de Arte Atual
Brasileira no MAM. Todas em São Paulo. Participa de varias coletivas: Uma Questão de Ordem na Galeria de Arte
da Universidade Federal Fluminense (Niterói); Vertente Construtiva itinerante
no MAP/Belo Horizonte, no MAC/São Paulo, no Museu Guido Viaro / Curitiba,
e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul/Porto Alegre. Encontros, homenageando
a pintora Maria Leontina na Petit Galerie / Rio de Janeiro. Coletiva
de inauguração da Galeria Paulo Klabin / Rio de Janeiro.
1986 Participa das coletivas: JK e os Anos 50 – Uma Visão da Cultura e do
Cotidiano na Galeria Investiarte, e Arte Contemporânea Brasileira, na
Petite Galerie, ambas no Rio de Janeiro.
1987 Convidado integrar o Arquivo de Notoriedade do Centro de Pesquisa e
Documentação da Arte Latino-Americana doThe Art Institute of Chicago.
Exposições individuais: Investiarte / Rio de Janeiro; Gabinete de Arte
Raquel Arnaud/São Paulo; Gesto Gráfico / Belo Horizonte; Tina Presser
/ Porto Alegre; Usina Arte Contemporânea / Vitória; Arte Galeria/Fortaleza.
Coletivas: Abstração Geométrica I – Concretismo e Neoconcretismo / Projeto
Arte Brasileira, na FUNARTE / Rio de Janeiro; Fundação Armando Alves
Penteado (FAAP)/São Paulo; Abstracionismo Geométrico e Informal. Aspectos
da Vanguarda Brasileira dos Anos 50-FUNARTE/Rio de Janeiro. Integra
a Sala Especial organizada por Sheila Leiner: Em Busca da Essência-Elementos
de Redução na Arte Brasileira, na XIX Bienal Internacional de São Paulo;
Entre Dois Séculos – Arte Brasileira do Século XX na Coleção Gilberto
Chateaubriand no MAM/Rio de Janeiro; Modernidade – Arte Brasileira do
Século XX – Projeto França Brasil no Museu de Arte Moderna de Paris
e no MAM/São Paulo.
1988 Participa do Trocante, coletiva do II Encontro Nacional de Artes Plásticas
no Museu Histórico do Exercito no Forte Copacabana/Rio de Janeiro.
1989 Instala a escultura pública “Grande Flor Tropical” na Praça Cívica do
Memorial da América Latina / São Paulo. Coletiva: Caminhos - Tudo Matéria de Arte no Rio DesignCenter; Olhar
para o Futuro na Galeria H. Stern; Pequenas Grandezas dos Anos 50 no
Cleyde Wanderley Gabinete de Arte; Viva França na GB Arte; Rio / Hoje
no MAM, todas no Rio de Janeiro.
1990 Coletiva: Coerência e Transformação no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
/ São Paulo; no Gesto Gráfico Galeria de Arte/Belo Horizonte; Arte como
Vanguarda no Rio DesignCenter / Rio de Janeiro.
1991 Coletivas: “Experiência Neoconcreta” no MAM / Rio de Janeiro; Museu
de Arte de Curitiba; Construtivismo - Arte Cartaz no MAC-USP / São Paulo;
Mário Pedrosa - Arte, Revolução, Reflexão no Centro Cultural Banco do
Brasil (CCBB) / Rio de Janeiro.
1992 Instala a escultura pública “Portal” no Centro Empresarial Itaú/São
Paulo. Coletiva: Escultura 92-7 Expressões no RB1 Arte Contemporânea / Rio
de Janeiro; 10 Anos na Galeria de Arte UFF / Niterói; A Caminho de Niterói,
mostra da coleção João Sattamini no Paço Imperial / Rio de Janeiro;
Brazilian Contemporary Art Image Distribution Project NA Galeria da
Escola de Artes Visuais do Parque Lage / Rio de Janeiro.
1993 Recebe, no Rio de Janeiro, do Ministério da Cultura, através da Funarte,
o Prêmio Nacional de Arte por ocasião do XIII Salão Nacional de Artes
Plásticas. Participa do Brasil 100 Anos de Arte Moderna, mostra da Coleção de Arte
Brasileira de Sérgio Fadel no Museu Nacional de Belas Artes / Rio de
Janeiro.
1994 Apresenta a série “Mondrianas” em homenagem a Piet Mondrian no Gabinete
de Arte Raquel Arnaud / São Paulo. É homenageado na Galeria AM Esculturas/Belo
Horizonte com a mostra Franz Weissmann - Uma Construção no Tempo. Ainda
em Belo Horizonte realiza a exposição de7 Esculturas Monumentais na
Alameda Central da Praça da Liberdade. Individual em Ouro Preto / MG
no Museu da Inconfidência. Coletiva: Singular/plural na Galeria de Arte
da UFF/Niterói-RJ; 40 Anos de Desenhos no MAP, e Cor e Luz no Espaço
Cultural da CEMIG / Belo Horizonte; Grupo Frente-40 Anos na Galeria
do Instituto Brasil - Estados Unidos / Rio de Janeiro; As Abstrações
na Bienal Século XX na Fundação Bienal de São Paulo. Recebe a Sala Especial referente ao Prêmio Nacional de Arte de 1993
no XIV Salão Nacional de Artes Plásticas na FUNARTE / Rio de Janeiro.
1995 Individual no Museu de Ribeirão Preto/São Paulo. Coletiva: Do Branco ao Preto na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP)
/ São Paulo; Papel do Brasil-Arte Contemporânea no Palácio dos Trabalhadores
na Praça Celestial da Cidade Proibida / Pequim (China)Recebe o Prêmio
Artista do Ano promovido pelo Resumo Hoje / Jornal Hoje em Dia, na Sala
Especial do Museu Mineiro / Belo Horizonte.
1996 Individual: Franz Weissmann / Desenhos e Esculturas no Espaço Cultural
Jayme de Andrade Peconick / Contagem (MG). Doa uma escultura, “Sem Titulo” (1992), para a Coleção de Arte Latino-Americana
do Departamento de Historia e Teoria da Arte da Universidade de Essex
/ Inglaterra. Coletiva: I Exposição Internacional de Esculturas ao Ar Livre no SESC
Campestre / Porto Alegre; Tendências Construtivas no Acervo do MAC /
USP no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)/Rio de Janeiro; Quatro
Mestres Escultores Brasileiros Contemporâneos no Palácio do Itamaraty/Brasília
por ocasião do V Fórum Brasília de Artes Visuais; Exposição Inaugural
do Museu de Arte Contemporânea/ Niterói (RJ); Arte Aplicada na Praça
na Praça Almirante Rocha Azevedo/São Paulo; Petite Galeria- Uma Visão
da Arte Brasileira(1954-1988) no Paço Imperial/Rio de Janeiro. Integra
na Casa das Rosas/São Paulo, a exposição retrospectiva e comemorativa
dos 40 anos da I Exposição Nacional de Arte Concreta realizada no MAM/SP
em 1956. Participa da mostra Consolidação da Modernidade em Belo Horizonte
no Museu de Arte da Pampulha/Belo Horizonte.
1997 Recebe o Prêmio Johnnie Walker de Artes Plásticas.
Coletiva: Poetas do Espaço e da Cor em homenagem a Alfredo Volpi no
MASP/São Paulo, no MAM/Rio de Janeiro e no Museu de Arte de Brasília;
Escultura Brasileira: Perfil de uma Identidade no Espaço Cultural Safra
/ São Paulo e na Galeria do Centro Cultural Interamericano de Desenvolvimento
(BIRD), em Washigton D.C. nos Estados Unidos da América. Participa do
módulo Vertente Construtiva da I Bienal de Artes Visuais do Mercosul
na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul / Porto Alegre. Participa dos eventos que integram o Encontro de Cultura Brasileira,
promovido pelo MINC e o Itaú Cultural: Diversidade da Escultura Contemporânea
Brasileira; Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, coletiva
no Instituto Cultural Itaú / São Paulo, e a inauguração do Setor Tridimensionalidade
do Banco de Dados Itaú Cultural.
1998 Realiza a mostra Franz Weissmann - Uma Retrospectiva no Centro Cultural
Banco do Brasil (CCBB) e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro,
exposição itinerante no MAM/São Paulo em 1999.
1999 Coletiva: Arte Construtiva Brasileira da Coleção Adolpho Leiner, realizada
no MAM/São Paulo e no MAM/Rio de Janeiro.
2000 Exposição individual: Franz Weissmann na Galeria Anna Maria Niemeyer
/ Rio de Janeiro. Integra o módulo Modernismo da Mostra do Redescobrimento: Brasil+ 500anos,
na Fundação Bienal de São Paulo. Coletiva: Leituras Construtivas no Gabinete de Arte Raquel Arnaud/São
Paulo; Quando o Brasil era Moderno: 1905-1955 no Paço Imperial do Rio
de Janeiro; Modernismo em Minas na Galeria do Itaú Cultural/Belo Horizonte.
2001 Exposição individual: Weissmann na Casa França Brasil/Rio de Janeiro. Participa da Century City: Art and Culture in the Twentieth Century
Metropolis na Tate Modern Gallery / Londres. Coletiva: Lúcio Fontana:
a Ótica do Individual no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) /
Rio de Janeiro; Obra Nova, mostra que acompanha a reinauguração da sede
do MAC/USP - São Paulo; Anos 70: Trajetórias, que abrange a mostra Do
Corpo à Terra: um Marco Radical na Arte Brasileira na Galeria do Instituto
Cultural Itaú/Belo Horizonte. Caminhos da forma - Tridimensionais da
coleção MAC-SP.
2002 Coletiva: A Linha como Estrutura da Forma no Espaço MAM / Villa Lobos/São
Paulo; Os Geométricos e Cinéticos no Gabinete Raquel Arnaud/São Paulo;
Caminhos do Contemporâneo: 1952-2002 no Paço Imperial / Rio de Janeiro;
Colección Patrícia Phelps de Cisneros no MAM / Rio de Janeiro; Arte
Pará: Modernistas, Poéticas da Forma e da Cor na Fundação Rômulo Maiorana
/ Belém do Pará; JK o Estadista da Modernidade no Palácio das Artes
/ Belo Horizonte. Integra o Ateliê FINEP/2002 no Paço Imperial do Rio
de Janeiro.
2003 Exposição individual:"No fio do espaço" na Galeria Anna Maria Niemeyer
/ Rio de Janeiro. Coletivas: Cuasi-corpus. Arte concreto y Neoconcreto de Brasil - Museo
Tamayo Arte Contemporáneo y Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey.
Imagem e Identidade: um olhar sobre a história (acervo MNBA) Instituto
Cultural Banco Santos-SP. Grande Orlândia – Artistas Abaixo da Linha
Vermelha-RJ.
2004 Exposição coletiva: A Poética da Forma - Museu Oscar Niemeyer, Curitiba.
2005 Exposição coletiva: A Poética da Forma - Museu Arte Contemporânea, Niterói.
Falece em sua residência no Rio de Janeiro, dia 18 de julho.
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